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Marcenaria da Colônia Agroindustrial de Palhoça é 100% sustentável e custo zero ao Estado

A marcenaria da Colônia Agroindustrial de Palhoça, uma unidade prisional que abriga detentos do regime semiaberto da Grande Florianópolis, foi fundada em 2010 com o objetivo de aproveitar materiais descartados por empresas que operam dentro da unidade prisional, por meio de termos de cooperação para atividades laborais.

Atualmente, os detentos aprendem com os mais experientes e a marcenaria já está cadastrada no Projeto de Capacitação Profissional e Implantação de Oficinas Permanentes (PROCAP) do Governo Federal. Isso significa que está apta a receber recursos, equipamentos, capacitação e certificação profissional pelo SENAI.

A marcenaria opera com base em parcerias e doações de insumos, sem custos adicionais ao Estado. Prefeituras, escolas, hospitais e outras entidades públicas colaboram fornecendo os materiais necessários para a produção dos itens e a marcenaria entra com a mão de obra e a capacitação dos internos.  

Lá, é produzida uma variedade de materiais, como portas, janelas, esquadrias, sofás, estantes, objetos de decoração e até mesmo móveis e mosquiteiros destinados a hospitais e escolas parceiras, como explica o idealizador e coordenador da marcenaria, Raphael Teodoro Hubert:

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