Faltam dois anos para a abertura da Copa do Mundo de futebol feminino no Brasil, com jogos em oito capitais: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. E quem não vê a hora de o evento começar é Marta, a maior artilheira do país na história dos Mundiais e seis vezes eleita a melhor jogadora do mundo. A atacante, que vestiu a amarelinha em cinco edições da Copa (2003, 2007, 2011, 2015 e 2019), não segura a emoção ao falar da expectativa de poder jogar e acompanhar a competição dentro do país.
“A Copa do Mundo de 2027 da Fifa no Brasil representa um sonho: é a primeira Copa feminina da categoria adulta na América do Sul. A gente está super orgulhosa de poder sediar um evento tão grande como esse”, disse Marta, que saiu de Dois Riachos, no sertão alagoano, para ganhar o mundo como atacante.
Além da cidade do Rio de Janeiro, o Mundial de 2027 terá partidas em outras sete capitais: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, São Paulo e Salvador Thais Magalhães/CBF/Direitos Reservados
O Mundial feminino no Brasil reunirá 32 seleções de 24 de junho a 25 de julho de 2027. Vice-campeã olímpica nos Jogos de Parisno ano passado, a seleção comandada pelo técnico Arthur Elias será o centro das atenções. E o treinador ressalta a grande responsabilidade de o escrete fazer jus como representante do país.
“Estamos trabalhando muito para fazer uma grande Copa do Mundo em casa com o nosso torcedor. Isso é motivo de orgulho e muita responsabilidade. Queremos deixar um marco histórico que impulsione a equidade necessária para desenvolvimento do futebol feminino brasileiro”, afirmou Elias, em depoimento ao site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Marta compartilha da opinião do treinador e acredita que o sucesso do evento favoreça as próximas gerações de atletas.
“O mais importante para a gente é que realmente a gente possa deixar um legado muito especial, para que o futebol feminino só venha a crescer mais e mais”, disse a camisa 10, autora de 122 gols com a amarelinha. “Vamos trabalhar duro para que tudo seja perfeito, e esse evento seja um marco na história do futebol feminino”, projetou Marta, estrela do futebol mundial.
O município de Japorã, localizado no extremo sul do Estado, e com cerca de 8 mil habitantes, deverá alcançar 100% de pavimentação asfáltica, contemplando vias centrais, do Conjunto Habitacional Cidade Alta e no acesso à Escola Estadual Indígena Kuña Yruku – Marina Lopes. As obras fazem parte da segunda fase do programa MS Ativo Municipalismo e foram acordadas entre o prefeito Malaquias, e sua equipe, vereadores de Japorã, secretários estaduais e o governador Eduardo Riedel.
Durante a reunião ocorrida hoje (24), na sede do Governo do Estado, Riedel apontou os projetos como importantes para a comunidade indígena sul-mato-grossense e para o desenvolvimento econômico de Japorã. “Temos orgulho das nossas comunidades indígenas porque que fazem parte da nossa história e valorizam a nossa cultura”.
O prefeito Malaquias destacou o apoio dos parlamentares e do Governo do Estado, que destinam recursos e contribuem para o crescimento da região e consolidação do núcleo industrial do município.
Na primeira fase do MS Ativo, foram concluídas a pista de caminhada na Aldeia Porto Lindo e no Distrito de Jacareí, as reformas das escolas estaduais Japorã e Kuna Yruku, a construção de 22 lotes urbanizados Cidade Alta e obras da rede de abastecimento de água.
Ainda estão sendo finalizadas obras de construção civil no bloco administrativo de serviços, do Centro Comercial, da capela mortuária, de arquibancadas no Estádio Aldeia Porto Lindo e do Centro Cultural, além da construção de 49 unidades habitacionais na Aldeia Porto Lindo.
A reunião contou ainda com a presença do vice-governador José Carlos Barbosa (Barbosinha), do deputado federal Geraldo Resende, dos parlamentares estaduais Londres Machado, Roberto Hashioka, Mara Caseiro, Rinaldo Modesto, Paulo Corrêa, além dos secretários estaduais Guilherme Alcântara (Seilog) e Eduardo Rocha (Casa Civil).
Alexandre Gonzaga, Comunicação do Governo de MS Fotos: Álvaro Rezende
Na manhã desta terça-feira (24), o Tiro de Guerra de São José dos Campos recebeu a visita do General de Brigada Igor Lessa Pasinato, Comandante da 12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromóvel, sediada em Caçapava (SP). A visita fez parte da inspeção técnica anual realizada pelo Exército Brasileiro.
O objetivo do encontro foi avaliar de perto as atividades desenvolvidas pelos atiradores e pela equipe de instrução, além de verificar os procedimentos administrativos, operacionais e de formação cívico-militar conduzidos no âmbito do Tiro de Guerra.
Durante a visita o General destacou a importância da parceria entre o Exército e a Prefeitura de São José dos Campos, ressaltando o papel do Tiro de Guerra como elo de integração entre a Força Terrestre e a sociedade local.
“O Tiro de Guerra está muito bem cuidado, bem organizado e muito bem apoiado pela Prefeitura de São José dos Campos. Isso foi o que mais me chamou a atenção nessa inspeção. Todo ano uma equipe é escalada para vir e acompanhar de perto o trabalho realizado aqui”, afirmou o General Pasinato.
A visita fortalece os laços institucionais entre o Exército Brasileiro e o município, reforçando o compromisso da Administração Pública com a formação de jovens cidadãos preparados para servir à pátria com responsabilidade, disciplina e civismo.
Os conselhos de administração de estatais deverão ter, obrigatoriamente, 30% das vagas de membros titulares destinadas a mulheres, incluindo reserva específica para mulheres negras ou com deficiência.
A mudança consta no Projeto de Lei (PL) 1.246/2021, aprovado nesta terça-feira (24) pelo Senado. O texto, aprovado com apenas uma mudança de redação, segue para a sanção presidencial.
De autoria da deputada Tabata Amaral (PSB-SP), a iniciativa busca aumentar a representação da mulher nesses espaços de gestão de grandes empresas.
A votação foi conduzida pela líder da bancada feminina, senadora Leila Barros (PDT-DF). Ao passar a presidência da sessão para a senadora, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, lembrou a mobilização da bancada e de Leila para que o projeto fosse colocado em pauta.
Dados da publicação Estatísticas de Gênero – Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil, lançada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2024, mostram que elas ocupavam apenas 39,3% dos cargos gerenciais, apesar de representarem a maior parte da população.
“Por que nós discutimos as cotas? Porque, por mais que estudemos, por mais que nos esforcemos, por mais que, enfim, a gente mostre as nossas capacidades, as nossas habilidades, a gente não consegue avançar sem a força da lei por enquanto. Por enquanto. Se nós não tivéssemos aprovando hoje esse projeto, talvez nós tivéssemos que esperar mais uma legislatura, duas, três, quatro legislaturas, 50 anos para que isto realmente acontecesse: a garantia de 30% de mulheres nos conselhos das estatais. Isso é justiça. Isso é meritório”, afirmou a senadora Leila Barros.
Regras
O texto abrange empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias e controladas. Também são abarcadas outras companhias em que a União, os estados, os municípios ou o Distrito Federal detenham a maioria do capital social com direito a voto.
A adoção da cota para mulheres será gradual, ao longo de três anos. Mulheres deverão ocupar, no mínimo, 10% das vagas no primeiro ano, 20% no segundo e, finalmente, 30% no terceiro.
Dos postos reservados, 30% serão destinados a trabalhadoras autodeclaradas negras ou com deficiência. A política de cotas deverá ser revisada após 20 anos.
De acordo com o projeto, o conselho que infringir as regras ficará impedido de deliberar sobre qualquer matéria. Apesar de a obrigatoriedade ser para estatais, o Poder Executivo fica autorizado a criar incentivos para que as empresas privadas também adotem a reserva de postos femininos.
A iniciativa exige ainda que sejam divulgadas anualmente informações sobre a presença feminina nos níveis hierárquicos tanto das estatais quanto das empresas abertas.
Deverá ser publicada a proporção de mulheres nos cargos da administração, a remuneração conforme o cargo e o gênero, além da evolução desses indicadores ao longo dos exercícios dos conselhos.
A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) afirmou que a medida é necessária para garantir, de fato, a representatividade de mulheres em cargos de gestão, o que não ocorreria de forma natural.
“Deixe-me dizer uma coisa: se nós não tivéssemos batido o pé nos últimos 30 anos como nós batemos para chegar a esta Casa, não estaria aqui hoje uma senadora conservadora falando”, argumentou.
Comunidade comemora chegada do IFSP e acredita na transformação da região
Sob aplausos, o IFSP realizou na noite desta segunda-feira (23) a primeira audiência pública de implantação do Campus Jardim Ângela, na Zona Sul da capital paulista. A comunidade da região comemorou o início das discussões para a oferta dos cursos do Instituto Federal de São Paulo após três anos de luta pela instalação da unidade.
Diversas lideranças, representantes de parlamentares e organizações da região acompanharam a audiência. Todos destacaram o momento histórico que o Jardim Ângela vive. “O IFSP no Jardim Ângela é uma realidade” e “O IFSP é nosso” foram algumas das falas entoadas pela população.
Isabelle, Agostinho e Denilza (da esquerda para a direita) durante audiência pública
Jeferson Santos, professor e poeta, nascido e criado no Jardim Ângela, ressaltou a evolução do bairro. “Quem viveu aqui nos anos 1980 sabe que somos sobreviventes. Contávamos o número de mortos, e hoje recebemos o Instituto Federal de São Paulo no nosso território.” As lideranças lembraram que essa é a região mais negra de São Paulo e que já foi considerada uma das mais violentas do Brasil.
Eliezer Pacheco, ex-secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação e ex-presidente do Instituto Nacional Anísio Teixeira (Inep), enviou um vídeo para saudar a comunidade e destacou o impacto social provocado nos territórios onde os institutos federais são implantados. “Ao chegar ao Jardim Ângela, o Instituto Federal confirma sua missão de alcançar os locais mais vulneráveis. Longa vida ao Campus Jardim Ângela.”
Isabelle Santos de Sá, representante do cursinho popular Ubuntu, destacou a importância de ter uma instituição de ensino pública com oferta de cursos superiores no Jardim Ângela, uma vez que hoje os estudantes da região precisam se deslocar por duas horas para chegarem até a universidade mais próxima.
Para Denilza Frade, diretora-geral do campus, a implementação do IFSP na região vai ao encontro da missão dos institutos federais, de levar oportunidade de transformação para uma comunidade periférica e marcada por desigualdades sociais: “é uma instituição pública, gratuita e de qualidade que promove o desenvolvimento local, regional e nacional, que transforma vidas, muda rumos”.
Representando o reitor do IFSP, Silmário Batista dos Santos, o chefe de gabinete Ricardo Agostinho de Rezende Junior contou que nasceu na periferia da Zona Norte de São Paulo e compreende a importância da chegada do IFSP no Jardim Ângela. “Eu sei o que representa a educação pública na vida das pessoas e o quanto ela muda nossas vidas. Sabendo disso, precisamos entender que o IFSP chega num território para agregar tanto na vida das pessoas com formação cidadã quanto no arranjo produtivo local, de forma a levar desenvolvimento para todo o território.”
O secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC), Marcelo Bregagnoli, também marcou presença no evento. Por vídeo, ele enfatizou a importância das audiências. “É o momento da fala e da escuta para definição dos eixos. Essa é uma ocasião de extrema relevância para o governo, que preza pela identidade do território [onde os institutos federais são instalados]. Contem conosco para esse momento tão importante”.
Luta pelo IFSP
Robinson Moreira dos Santos, representante do Fórum em Defesa da Vida, contou que o movimento pela implementação de um campus do Instituto Federal, bem como da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) na região, nasceu há três anos com o incentivo do padre Jaime, da Paróquia Maria Mãe da Igreja, no Jardim das Flores.
Mesmo após a morte do padre, os trabalhos continuaram e se intensificaram com a chegada de mais organizações na luta pelas instituições de ensino. O pedido da população foi entregue ao IFSP, ao Ministério da Educação e a diversos parlamentares que apoiam ações na região.
Agora, aponta Robinson, “o Fórum espera participar da construção dos eixos tecnológicos que serão oferecidos pelo IFSP para que atendam às necessidades do território, cujos bairros somam, juntos, cerca de um milhão de habitantes”.
Questionário
Está disponível um questionário diretivo para coletar dados da sociedade civil organizada e dos setores produtivos locais envolvidos com o Jardim Ângela acerca da escolha dos cursos a serem oferecidos pelo IFSP na região. No questionário, está disponível o catálogo nacional dos cursos técnicos.
Próxima audiência
A segunda audiência pública para a instalação do Jardim Ângela do IFSP acontece no dia 26 de julho, na Paróquia dos Santos Mártires. Haverá ainda uma terceira audiência em data a ser confirmada. Cada uma das audiências está prevista para acontecer em um local diferente, de forma que facilite a participação da comunidade local.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou nota nesta terça-feira (24) informando que 17 países retiraram as restrições à importação de carne de aves do Brasil, após o caso de gripe aviária registrado no Rio Grande do Sul.
Integram a lista Argélia, Bolívia, Bósnia e Herzegovina, Egito, El Salvador, Iraque, Japão, Lesoto, Líbia, Marrocos, Mianmar, Montenegro, Paraguai, República Dominicana, Sri Lanka, Vanuatu e Vietnã.
No último dia 18, o Brasil voltou a ser um país livre da influenza aviária após ter cumprido os protocolos internacionais que preveem, entre outras medidas, o prazo de 28 dias sem novos registros em granjas comerciais.
Um único caso confirmado em estabelecimento comercial foi registrado em uma granja no município gaúcho de Montenegro, no dia 16 de maio. A confirmação da doença foi feita no dia 22 de maio, após a conclusão da desinfecção da granja contaminada.
No momento, 14 países, mais a União Europeia, mantém o embargo total à exportação da carne brasileira. Mais 18 países, além do Reino Unido, estão com a suspensão restrita à carne proveniente do Rio Grande do Sul. Catar, Emirados Árabes e Jordânia estão com a exportação suspensa apenas para produto oriundo do município de Montenegro.
O ministério informou que permanece em articulação com as autoridades sanitárias dos países importadores para prestar todas as informações técnicas necessárias sobre o caso.
“As ações adotadas visam garantir a segurança sanitária e a retomada segura das exportações o mais breve possível.”
Esse foi o último vídeo de Juliana Marins antes da tragédia no vulcão: “Uma coisa é certa”
Juliana Marins, brasileira de 26 anos, foi encontrada sem vida na região do Monte Rinjani, na Indonésia, após cair de um penhasco durante uma trilha em área de vulcão ativo. A confirmação do falecimento foi feita por familiares na manhã desta terça-feira (24), por meio de um perfil criado especialmente para divulgar informações sobre o resgate. O acidente comoveu o Brasil e ganhou ainda mais repercussão após a divulgação do último vídeo postado por Juliana, poucos dias antes do ocorrido.
O vídeo, publicado em suas redes sociais, mostra paisagens deslumbrantes do Monte Rinjani e mensagens inspiradoras que marcaram sua trajetória. Em uma das legendas, uma frase tocante chamou a atenção dos seguidores: “Uma coisa é certa: ela viveu e passou por lugares incríveis.” A gravação viralizou e vem sendo compartilhada como símbolo da intensidade com que Juliana vivia.
Juliana Marins era conhecida pelo seu conteúdo sobre trilhas, natureza e viagens ao redor do mundo. Com um perfil ativo nas redes sociais, encantava seus seguidores com imagens de lugares remotos e desabafos sobre a liberdade de viver fora dos padrões. Seu carisma e coragem conquistaram milhares de pessoas que agora lamentam sua partida precoce.
Relatos de amigos e internautas destacam a leveza com que Juliana encarava a vida e os desafios das aventuras que escolhia viver. “Ela não viajava por turismo, ela viajava para se conectar com o mundo. E conseguiu”, comentou uma seguidora emocionada.
Detalhes do acidente
A tragédia aconteceu na madrugada de sábado (21), quando Juliana perdeu o equilíbrio e caiu em uma área íngreme e de difícil acesso. As buscas duraram dois dias e só foram concluídas na segunda-feira (23), com a localização do corpo a cerca de 500 metros abaixo da trilha principal, graças ao uso de drones. Devido ao terreno instável e às más condições climáticas, o uso de helicóptero foi descartado, o que dificultou ainda mais o resgate.
A família de Juliana agradeceu publicamente o apoio que tem recebido, mas criticou a lentidão da operação de salvamento. O caso levantou discussões nas redes sociais sobre a segurança de trilhas em regiões de risco e a importância de guias especializados em expedições como essa.
Uma despedida marcada por emoção
Juliana Marins se despede do mundo deixando um legado de coragem, amor pela natureza e uma vida vivida com intensidade. Sua jornada, registrada em vídeos, fotos e textos inspiradores, permanece eternizada nas redes sociais — e no coração de todos que a acompanharam.
Tags: Brasil, Juliana Marins, acidente em vulcão, Monte Rinjani, trilha, corpo encontrado, morte de influencer, Indonésia, vídeo final, redes sociais.
Tragédia em SC: Piloto de balão que salvou 12 vidas pode ser preso mesmo após ato heroico
Apesar de ter sido considerado por muitos como um herói por orientar e salvar doze passageiros durante um incêndio a bordo de um balão turístico, o piloto do voo que terminou em tragédia em Praia Grande, Santa Catarina, no último sábado (21), está sob risco iminente de prisão. O acidente deixou oito mortos e mobilizou autoridades em uma investigação que tenta esclarecer responsabilidades e causas.
O balão pertencia à empresa Sobrevoar e levava 21 pessoas — 20 passageiros e o piloto. Durante o voo panorâmico, um incêndio teve início dentro do cesto do balão, possivelmente causado por um maçarico reserva. Diante da emergência, o piloto realizou uma manobra de descida e ordenou que os passageiros saltassem. Doze conseguiram pular e sobreviveram, mas outros oito não conseguiram escapar a tempo e morreram no local.
A Polícia Civil de Santa Catarina declarou que há indícios suficientes para investigar o caso como homicídio culposo, e até mesmo doloso, dependendo do que revelarem os laudos técnicos e os depoimentos dos sobreviventes. Tanto o piloto quanto o dono da empresa podem ser responsabilizados criminalmente. Os agentes estão avaliando se houve negligência na manutenção dos equipamentos, ou falhas nos protocolos de segurança do passeio turístico.
Uma das principais suspeitas recai sobre o maçarico reserva, equipamento de emergência que deveria ser acionado apenas em falhas do sistema principal. A perícia irá avaliar se ele foi instalado corretamente, se estava em boas condições e se existiam problemas anteriores registrados. A origem do fogo ainda não foi oficialmente confirmada.
As imagens do acidente, que viralizaram nas redes sociais, mostram o momento exato em que a lona do balão é consumida pelas chamas, até o colapso total da estrutura no ar. O tempo entre o início do incêndio e a queda foi de apenas alguns minutos, o que evidencia o risco extremo e a dificuldade de evacuação completa dos passageiros.
Enquanto a sociedade discute a possível injustiça de prender alguém que ajudou a salvar vidas, as autoridades reforçam que o objetivo da investigação é garantir a segurança do setor e apurar responsabilidades com base técnica. Até a conclusão do inquérito, o piloto segue em liberdade, mas sua situação jurídica permanece incerta.
Jovem que perdeu os pais em tragédia com balão em SC relata salto que salvou sua vida: “Pulei…”
Publicado em 22 de junho de 2025
Em um emocionante desabafo nas redes sociais, a jovem Luana da Rocha compartilhou o momento de desespero e a decisão que salvou sua vida durante o trágico acidente com um balão turístico em Praia Grande, Santa Catarina. O desastre, ocorrido no último sábado (21), tirou a vida de oito pessoas, entre elas os pais da jovem, Janaina Moreira Soares da Rocha, de 46 anos, e Everaldo da Rocha, de 53.
Com palavras tocantes, Luana revelou que conseguiu escapar da tragédia ao saltar do balão antes que o fogo se alastrasse por completo, atitude que, segundo ela, foi determinante para sobreviver. “Eu estava no balão, pulei antes, e estou bem na medida do possível, graças a Deus!”, escreveu ela.
🔥 O que se sabe sobre o acidente
O balão levava 22 ocupantes quando o incêndio teve início, possivelmente causado por um maçarico reserva, utilizado na operação do balão. De acordo com os primeiros levantamentos, o fogo se espalhou rapidamente e pegou de surpresa os ocupantes. Os que conseguiram saltar antes da queda, incluindo o piloto, sobreviveram com ferimentos leves. Infelizmente, os oito passageiros que não pularam a tempo morreram no impacto ou em decorrência do incêndio.
🕊️ Homenagem e luto nas redes
Ainda bastante abalada, Luana usou seu perfil para prestar homenagem aos pais. “Vocês eram tudo para mim! E eu só tinha vocês”, escreveu em uma das postagens, acompanhada por fotos com os pais. Em outra imagem, aparece ao lado da mãe, descrita como sua “melhor amiga”, reforçando a dor da perda e a ligação profunda entre elas.
O velório do casal foi realizado neste domingo (22), na cidade de Joinville (SC), onde a família residia. A tragédia abalou profundamente a comunidade local e gerou uma onda de comoção nas redes sociais, com milhares de mensagens de apoio à jovem e aos demais familiares das vítimas.
🚨 Investigação segue em andamento
As autoridades locais iniciaram uma investigação para apurar as causas do incêndio e avaliar possíveis falhas técnicas ou operacionais. A perícia está analisando os restos da estrutura do balão, e os responsáveis pela operação do passeio turístico devem ser ouvidos nos próximos dias.
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Tragédia em Santa Catarina: piloto de balão orienta salto e ajuda a salvar 13 pessoas durante incêndio em voo turístico
Um grave acidente com um balão de passeio turístico em Santa Catarina deixou o Brasil em choque na manhã deste sábado (21). A aeronave, que levava 22 pessoas a bordo, pegou fogo em pleno voo e caiu em uma área rural do estado, resultando na morte de oito passageiros. Outras 14 pessoas sobreviveram à tragédia — incluindo o piloto, cuja ação rápida e orientação no momento crítico do incêndio podem ter sido decisivas para evitar uma tragédia ainda maior.
Segundo relato do próprio piloto ao Jornal Razão, ao perceber o início das chamas dentro da estrutura do balão, ele iniciou imediatamente os procedimentos para uma descida forçada. Quando o balão se aproximou do solo, orientou os passageiros a saltarem naquele exato momento, recomendação que foi seguida por parte dos ocupantes e que, segundo ele, aumentou as chances de sobrevivência.
🔥 O que causou o incêndio?
O piloto afirmou que o fogo teria começado em um maçarico reserva, equipamento instalado dentro do cesto do balão como precaução para falhas no queimador principal. A suspeita é de que uma chama espontânea se originou no maçarico, se espalhando rapidamente.
Apesar das tentativas de controle e do salto de parte do grupo, o balão subiu novamente de forma abrupta após a leve descida, agravando a situação. Foi nesse segundo momento que o fogo tomou conta de toda a estrutura, impedindo que os passageiros restantes escapassem com vida.
✈️ A decisão que pode ter salvado vidas
De acordo com o piloto, o salto orientado a poucos metros do solo foi uma tentativa extrema e arriscada, mas que acabou se mostrando eficaz. “Naquele momento, percebi que ou eles pulavam, ou todos iriam morrer. Foi uma decisão difícil, mas necessária”, disse ele.
A maioria dos sobreviventes sofreu ferimentos leves a moderados e foi encaminhada para hospitais da região. O piloto também passa bem e está colaborando com as investigações.
🕯️ Comoção e investigação
A tragédia mobilizou equipes de resgate e investigação. A perícia técnica já está analisando os destroços e a estrutura do balão, e a principal linha de apuração neste momento envolve falha técnica no maçarico reserva.
Enquanto isso, familiares das vítimas e sobreviventes tentam assimilar o ocorrido. O caso gerou comoção nacional e reacendeu debates sobre a segurança em passeios turísticos aéreos no Brasil.
Morte de Adalberto Júnior: Polícia revela detalhes chocantes sobre caso no Autódromo de Interlagos
Durante coletiva realizada nesta quarta-feira (18), a Polícia Civil de São Paulo trouxe revelações impactantes sobre a morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 36 anos. O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) aponta que a vítima sofreu uma morte lenta e agonizante, causada por asfixia mecânica combinada com compressão torácica — o que pode indicar esganadura. O caso agora é investigado como homicídio.
Lesões e sinais de sofrimento
O relatório pericial também constatou ferimentos nos joelhos do empresário, indicando que ele pode ter sofrido lesões enquanto ainda estava consciente. Tais marcas sugerem reação defensiva ou movimentação corporal antes de ser deixado no buraco em uma área de obras dentro do Autódromo de Interlagos. O corpo foi encontrado no dia 3 de junho, quatro dias após seu desaparecimento.
Local do crime e dificuldade na reconstrução
Segundo as autoridades, não foram encontrados sinais de luta corporal no local, mas o posicionamento do corpo entre estruturas fixas dificulta a reconstituição exata da dinâmica da morte. A área foi completamente periciada, e os investigadores seguem cruzando informações de depoimentos, registros e laudos periciais.
Exames genéticos e digitais em andamento
Ainda são aguardados os resultados de exames genéticos de material encontrado sob as unhas da vítima, além da análise do sangue recolhido no carro de Adalberto, localizado por familiares no dia seguinte ao desaparecimento. O veículo estava trancado, com uma blusa no banco do passageiro, e sem sinais aparentes de arrombamento.
As autoridades também requisitaram imagens de câmeras de segurança e cruzamento de presença de funcionários e frequentadores da área na data do crime, buscando identificar eventuais suspeitos.
Declaração do secretário de Segurança Pública
O secretário executivo da Segurança Pública, Osvaldo Nico Gonçalves, classificou a morte de Adalberto como sofrida e lenta, reforçando o caráter cruel do crime. “Foi uma morte sofrida mesmo, lenta”, afirmou. A polícia ainda não descarta nenhuma hipótese, incluindo confronto com seguranças, envolvimento de terceiros ou até uma abordagem premeditada.
Mistério continua
O caso permanece sem conclusão definitiva, mas a Polícia Civil mantém as investigações em ritmo intenso. A principal linha de trabalho agora é identificar com quem Adalberto esteve nas horas anteriores à sua morte e descobrir qual foi a real motivação do crime.
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Caso Adalberto: Delegada aponta possível envolvimento de pessoa próxima e levanta novas hipóteses
Durante coletiva de imprensa realizada na última segunda-feira (16), a delegada Ivalda Aleixo, coordenadora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), trouxe novas informações sobre a morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 36 anos. Segundo ela, os indícios colhidos até o momento sugerem que Adalberto pode não ter retornado ao carro após deixar o evento de motos ocorrido no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, no dia 30 de maio.
O corpo do empresário foi encontrado no dia 3 de junho, em um buraco dentro de uma área em obras no próprio autódromo. A última comunicação dele foi com a esposa, quando afirmou, por volta das 21h, que já estava indo para casa jantar. Desde então, não houve mais contato.
Manchas de sangue no carro
Uma das principais linhas de investigação gira em torno das manchas de sangue encontradas em diferentes partes do carro de Adalberto, como no assoalho, banco traseiro, próximo à porta e atrás do banco do passageiro. A delegada informou que a Polícia Civil aguarda o resultado dos exames de DNA para confirmar se o sangue pertence à vítima ou a uma terceira pessoa. A confirmação poderá alterar drasticamente os rumos da apuração.
Hipóteses levantadas
Durante a coletiva, Ivalda Aleixo levantou hipóteses importantes: “Pode ter sido alguém da manutenção, segurança, vigilância… ou até alguém que estava saindo com ele”, afirmou. A delegada deixou claro que, neste momento, nenhuma possibilidade está sendo descartada, e o trabalho investigativo está focado em reconstituir os últimos passos de Adalberto antes do desaparecimento.
Depoimento de amigo apresenta inconsistências
Outro ponto que chamou atenção das autoridades foi o depoimento de Rafael Aliste, amigo que acompanhava Adalberto no evento. De acordo com a delegada, a primeira versão do relato apresentado por Rafael continha omissões e falhas, o que levou a polícia a convocá-lo novamente para prestar esclarecimentos.
O carro de Adalberto, que inicialmente não foi localizado, foi encontrado pela família um dia após o desaparecimento em uma área do autódromo. O veículo estava trancado, com uma blusa no banco do passageiro, e aparentava estar intacto.
Família e patrimônio
Adalberto era casado há oito anos e não tinha filhos. O empresário era dono de três óticas e mantinha um alto padrão de vida. Segundo a esposa, não houve movimentações financeiras suspeitas nas contas dele nos dias que antecederam o desaparecimento.
A Polícia Civil continua apurando o caso com cautela, enquanto familiares e amigos esperam por respostas concretas sobre o que realmente aconteceu naquela noite.
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Esposa de empresário revela busca desesperada no autódromo após sumiço do marido; sangue foi encontrado no carro
Na madrugada de 30 de maio, o desaparecimento do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 35 anos, mobilizou familiares e levantou uma série de questionamentos que agora são peças-chave na investigação conduzida pela Polícia Civil de São Paulo. Durante depoimento prestado na última segunda-feira (9), a esposa da vítima revelou que esteve no Autódromo de Interlagos, poucas horas após o sumiço do marido, numa tentativa desesperada de localizá-lo.
Segundo o relato, ela foi ao local acompanhada dos pais de Adalberto, mas ao chegar ao autódromo, um segurança alegou que não havia nenhum carro estacionado. No entanto, ao retornarem no dia seguinte, o grupo encontrou o veículo no estacionamento. O carro estava aparentemente intacto, com apenas uma blusa no banco do passageiro. Nenhum sinal de arrombamento foi constatado.
Sangue no veículo e ausência de câmera levantam suspeitas
A perícia técnica identificou vestígios de sangue no interior do carro da vítima, o que levantou novas hipóteses sobre o que poderia ter acontecido com Adalberto entre sua última aparição no evento de motos e a descoberta de seu corpo, quatro dias depois, em um buraco de obra dentro da área do autódromo.
Além disso, o empresário foi encontrado sem calça e sem sapatos, mas ainda com o capacete na cabeça. O celular estava com ele, e está sendo periciado. Um item que chama atenção é a câmera que costumava estar acoplada ao capacete — ela desapareceu sem explicações e pode conter imagens cruciais para o esclarecimento do caso.
Depoimentos e investigação em andamento
Três pessoas que trabalharam no evento de motos prestaram depoimentos à polícia, acompanhadas por advogados, e sem contato com a imprensa. A empresa responsável pela organização do evento segue colaborando com as autoridades, fornecendo a lista de funcionários e documentos relacionados à logística do dia.
O casal vivia junto há oito anos e levava uma vida confortável. Adalberto era proprietário de três óticas em São Paulo e possuía um patrimônio de alto valor. Ainda segundo a esposa, não houve movimentações financeiras suspeitas nas contas da vítima no período do desaparecimento.
Expectativa por respostas
Com mais peças sendo reveladas a cada semana, a expectativa é de que a Polícia Civil avance nas investigações com base nos laudos técnicos e nos depoimentos. A descoberta de sangue, o sumiço da câmera do capacete e a falta de explicações plausíveis sobre o acesso ao local onde o corpo foi encontrado continuam alimentando a suspeita de que a morte não tenha sido acidental.
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Laudo do IML sobre morte de empresário em Interlagos desmente versão de amigo e reforça suspeita de homicídio
O caso da morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior, encontrado em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos, Zona Sul de São Paulo, ganhou novos rumos após a divulgação oficial do laudo pericial nesta terça-feira, 17 de junho de 2025. O documento, divulgado pelo Instituto Médico Legal (IML) e noticiado pela TV Globo, revela que Adalberto morreu por asfixia mecânica, com indícios claros de compressão pulmonar, possivelmente por esganadura.
Causa da morte e ausência de drogas no organismo
Os exames necroscópicos apontaram que não havia presença de álcool ou drogas no organismo do empresário. Esse dado é extremamente relevante porque entra em contradição com o depoimento de Rafael Aliste, amigo de Adalberto e uma das últimas pessoas a vê-lo com vida.
Rafael afirmou em dois depoimentos à polícia que ambos teriam consumido cerveja e maconha durante o evento no autódromo, em 30 de maio. Com a conclusão do exame toxicológico, essa versão perde força e levanta suspeitas sobre a real participação de Rafael na morte do empresário.
Investigação e desdobramentos
Adalberto Amarilio Júnior desapareceu após o evento e foi encontrado três dias depois, em 3 de junho, por um funcionário da obra no autódromo. Câmeras de segurança chegaram a registrar imagens do empresário caminhando sozinho pela área do estacionamento, o que inicialmente contribuiu para a hipótese de acidente ou sumiço voluntário.
No entanto, escoriações no pescoço e sinais de sufocamento reforçam a tese de que houve uma ação violenta. A ausência de traumas por socos ou objetos contundentes também descarta briga corporal, sugerindo uma possível esganadura silenciosa, seguida de ocultação do corpo no buraco da obra.
Até o momento, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo ainda não se manifestou oficialmente sobre a reclassificação do caso, mas fontes ligadas à investigação indicam que o status pode mudar de “morte suspeita” para homicídio qualificado.
Versão do amigo entra em colapso
Além das contradições sobre o uso de entorpecentes, Rafael Aliste ainda registrou um boletim de ocorrência no dia seguinte ao desaparecimento do amigo, alegando ter sido assaltado em Cotia, cidade onde mora. Ele relatou que criminosos armados teriam levado sua moto e seu celular, justamente quando ele estaria ajudando a colar cartazes em busca de Adalberto.
Agora, com a nova evidência pericial, a polícia analisa se o suposto assalto não teria sido uma tentativa de criar álibi ou desviar a atenção da investigação.
Conclusão: O laudo técnico representa um divisor de águas no caso. A clara incompatibilidade entre os dados periciais e os relatos do amigo da vítima levanta sérias dúvidas e pressiona as autoridades a intensificarem as investigações. O mistério em torno da morte de Adalberto Amarilio Júnior segue aberto, mas com novos elementos que apontam para um desfecho muito mais sombrio do que se imaginava inicialmente.
Laudo revela que empresário foi jogado vivo em buraco no Autódromo de Interlagos; investigação toma novo rumo
Um novo laudo necroscópico da Polícia Técnico-Científica de São Paulo trouxe revelações impactantes sobre a morte do empresário Adalberto dos Santos, encontrado no fundo de um buraco dentro do Autódromo de Interlagos, na capital paulista. Segundo o exame, divulgado nesta segunda-feira (17), o empresário foi vítima de asfixia violenta e estava vivo no momento em que foi jogado no buraco onde seu corpo foi localizado.
A informação muda completamente o rumo das investigações. Inicialmente, a principal linha de apuração era a de latrocínio (roubo seguido de morte), mas com os novos dados, a polícia agora trata o caso como homicídio qualificado.
Detalhes do laudo
De acordo com o documento, não foram encontradas lesões traumáticas decorrentes de agressões físicas, como socos ou chutes, nem sinais de uso de objetos contundentes. Também foi descartada a ocorrência de violência sexual.
Outro ponto importante é que os exames toxicológicos deram negativo para álcool e substâncias entorpecentes, o que contradiz a versão apresentada por Rafael Aliste, amigo da vítima e uma das últimas pessoas a vê-lo com vida.
Depoimentos contraditórios
Rafael Aliste já prestou dois depoimentos à Polícia Civil, sendo o último com duração de quase seis horas. Em sua narrativa, ele afirmou que Adalberto havia feito uso de bebidas alcoólicas e drogas durante um evento realizado no autódromo. A informação, no entanto, foi desmentida pelos exames laboratoriais, o que levanta dúvidas sobre sua conduta e participação no caso.
Além disso, Rafael registrou um Boletim de Ocorrência eletrônico alegando que teria sido assaltado na cidade de Cotia (SP), onde mora, um dia após o desaparecimento do empresário. Ele disse que criminosos armados o abordaram enquanto ele colava cartazes com familiares de Adalberto, e que teve sua moto e celular levados.
Investigação segue em sigilo
A Polícia Civil segue com a apuração sob sigilo, mas fontes ligadas ao caso afirmam que o depoimento de Rafael Aliste está sendo reavaliado, e novas diligências estão previstas para os próximos dias. Com a exclusão das hipóteses de latrocínio e uso de drogas, a principal linha investigativa agora tenta entender quem teria interesse na morte de Adalberto dos Santos e qual foi a real motivação do crime.
A família da vítima acompanha o caso de perto e tem cobrado celeridade nas investigações. A repercussão do caso nas redes sociais aumentou a pressão por respostas concretas e punição dos responsáveis.
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Comportamento de amigo de empresário morto em Interlagos levanta suspeitas e alerta investigadores
A morte misteriosa do empresário Adalberto dos Santos, encontrado em uma área de obras no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, no último dia 3 de junho de 2025, continua cercada de incertezas. Um detalhe observado pelos investigadores durante o depoimento de um amigo da vítima, identificado como Rafael, trouxe um novo foco para a apuração conduzida pela Polícia Civil de São Paulo.
🔍 Amigo da vítima é analisado pela polícia
Segundo a delegada Ivalda Aleixo, responsável pelo caso, Rafael apresentou comportamentos que chamaram a atenção da equipe investigativa. Apesar de fornecer um álibi, seu depoimento inicial apresentou contradições sutis, o que motivou sua submissão ao Núcleo de Análise Comportamental da corporação.
“Ele passou pelo Núcleo de Análise Comportamental, porque é introvertido, calmo. A gente queria confirmar algumas declarações do desaparecimento”, explicou a delegada.
A avaliação comportamental foi utilizada para verificar a coerência e a veracidade do relato, algo que vem sendo adotado com mais frequência em casos complexos, especialmente aqueles sem testemunhas diretas ou com lacunas temporais.
🛵 Suposto assalto também está sob investigação
Outro ponto que entrou no radar dos investigadores foi o relato de Rafael sobre um assalto ocorrido no dia seguinte ao desaparecimento de Adalberto. Segundo ele, enquanto voltava ao autódromo com a esposa do empresário, em busca de pistas, foi abordado por criminosos, que levaram sua motocicleta e o celular.
Esse episódio, por sua proximidade com a data do desaparecimento e pelas circunstâncias inusitadas, passou a ser avaliado com cautela pelas autoridades. A delegada reforça que nenhuma hipótese foi descartada até o momento.
🔬 Polícia aguarda laudos e exames técnicos
Com os depoimentos sendo analisados, a Polícia Civil aguarda agora os laudos toxicológicos, análise necroscópica e o teste de DNA do sangue encontrado no carro da vítima. A análise desses materiais poderá confirmar se houve luta, uso de substâncias ou qualquer outro fator que contribua para elucidar as causas da morte.
As câmeras de monitoramento da região também estão sendo vasculhadas na tentativa de reconstruir os últimos momentos de Adalberto com precisão.
🕵️♀️ Mistério segue cercado de silêncio
Apesar da repercussão do caso, a delegada reforça que muitas informações estão sendo mantidas sob sigilo, como forma de preservar o andamento das investigações. Todos os dados já foram inseridos nos sistemas da Polícia Civil e estão sendo analisados por técnicos especializados.
A polícia ainda não divulgou se trabalha com a hipótese de homicídio, latrocínio (roubo seguido de morte) ou outro tipo de crime. O mistério em torno do empresário morto em Interlagos segue sem resposta, mas as análises comportamentais e exames laboratoriais devem ser cruciais para apontar o desfecho do caso.
Fim do Mistério: Laudo Oficial Revela a Causa da Morte do Empresário Adalberto Amarilio Júnior
Nesta terça-feira, 17 de junho de 2025, o caso envolvendo a morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior ganhou novos contornos com a divulgação do laudo oficial do Instituto Médico Legal (IML). Após dias de especulação e mistério, a causa da morte foi confirmada como asfixia, possivelmente provocada por esganadura ou compressão torácica.
O corpo do empresário havia sido encontrado no dia 3 de junho, dentro de um buraco em uma obra, por um funcionário. Adalberto estava desaparecido desde o dia 30 de maio, data em que foi visto pela última vez durante um evento de motociclismo no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. De acordo com o IML, o óbito ocorreu entre 24 e 48 horas antes da localização do cadáver.
Laudo contradiz relato de testemunha
Além de indicar a morte violenta por asfixia, o laudo toxicológico não encontrou vestígios de álcool ou entorpecentes no organismo do empresário, o que contradiz a versão apresentada pelo amigo Rafael, que afirmou à polícia que Adalberto teria consumido cerveja e maconha durante o evento.
O documento também apontou ausência de violência sexual e lesões traumáticas, embora tenham sido encontradas escoriações no pescoço, o que fortalece a hipótese de esganadura. Esses indícios levaram a polícia a considerar seriamente a possibilidade de homicídio, mesmo que ainda não haja confirmação oficial da mudança de status da investigação.
Circunstâncias ainda nebulosas
Chamou atenção o fato de o corpo ter sido localizado sem calça e sem tênis, aumentando o mistério em torno do que realmente aconteceu nas últimas horas de vida de Adalberto. Câmeras de segurança do autódromo captaram imagens dele ainda no estacionamento, antes de desaparecer.
A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo segue investigando o caso, e não descarta o envolvimento de terceiros. Familiares e amigos aguardam por respostas, enquanto a repercussão nas redes sociais cresce com o avanço das investigações.
Próximos passos da investigação
Com o laudo do IML em mãos, a polícia deve intensificar a apuração para identificar possíveis suspeitos e esclarecer o que levou à morte de Adalberto Amarilio Júnior. O caso, inicialmente tratado como uma morte suspeita, caminha para ser classificado como homicídio, à medida que surgem mais evidências que apontam para ação humana direta na morte do empresário.
A sociedade agora aguarda não apenas por justiça, mas também por esclarecimentos definitivos sobre um caso que chocou o país pela brutalidade e pelo mistério que o envolveu desde o início.
permanece sob observação. A polícia destaca que ele tem colaborado com as investigações e não é considerado suspeito formal até o momento. No entanto, a delegada Ivalda Aleixo afirmou que “ninguém está descartado nesta fase da investigação”.
A família de Adalberto, ainda abalada com a perda repentina, tem evitado entrevistas. Amigos próximos relatam que ele era uma pessoa tranquila, sem histórico de envolvimento em conflitos ou situações de risco.
Enquanto o inquérito avança, o caso segue gerando comoção e questionamentos nas redes sociais. A população acompanha cada passo da investigação com expectativa por justiça.
Quem tiver informações que possam colaborar com o caso pode entrar em contato com o Disque Denúncia pelo número 181. O sigilo é garantido.
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Perícia no celular de empresário encontrado morto em Interlagos revela detalhes cruciais
Uma análise técnica realizada no celular de Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, empresário de 35 anos que foi encontrado morto em um buraco no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, trouxe informações importantes para as investigações da Polícia Civil. O aparelho registrou a última mensagem enviada por Adalberto às 19h48 do dia 30 de maio, quando ele informou à esposa que estava saindo do evento em que participava.
De acordo com os peritos, a esposa ainda tentou contatar o marido às 21h12, mas o celular já estava desligado. Esse intervalo é considerado pela polícia como o provável momento em que o crime ocorreu.
Festival, desaparecimento e vestígios no carro
Adalberto compareceu sozinho a um festival no autódromo e foi visto pela última vez ao lado de um amigo, com quem teria consumido bebida alcoólica e maconha. Ele chegou a enviar uma última mensagem por volta das 20h30, avisando que voltaria ao carro. No entanto, imagens de câmeras de segurança não mostraram qualquer movimentação dele em direção ao estacionamento.
Durante uma nova perícia no carro do empresário, especialistas do Instituto de Criminalística encontraram sangue humano em pelo menos quatro áreas do veículo. O material será submetido a exames genéticos para confirmar se pertence à vítima, o que aumenta a suspeita de que Adalberto possa ter sido agredido antes de desaparecer.
IML busca respostas sobre a causa da morte
O Instituto Médico Legal (IML) ainda aguarda os resultados dos exames toxicológicos, anatomopatológicos e subungueais. Este último é considerado essencial para identificar possíveis sinais de defesa corporal e eventuais vestígios do agressor. Enquanto isso, a Polícia Civil segue ouvindo testemunhas e analisando imagens de câmeras para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.
Adalberto era conhecido no setor óptico e também por sua atuação em causas sociais. O caso gerou comoção e segue cercado de mistério, com a família aguardando respostas definitivas sobre o que teria acontecido naquela noite trágica em Interlagos.
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aso Adalberto: Esposa Fala Sobre Motivo da Morte e Lamenta Tragédia
A morte do empresário Adalberto dos Santos Junior, de 35 anos, encontrado dentro de um buraco em uma obra no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, comoveu familiares, amigos e a sociedade. Em entrevista exclusiva concedida ao jornalista Roberto Cabrini, a esposa de Adalberto, Fernanda Dândalo, desabafou sobre a dor da perda e pediu justiça para o caso.
Dor e Mistério: A Perda de Adalberto
Durante a entrevista ao programa Domingo Espetacular, Fernanda contou que Adalberto estava participando de um evento relacionado a corridas — algo que ele apreciava muito — e manteve contato constante com ela durante toda a ocasião. Segundo ela, não havia qualquer indício de conflito ou desentendimento que pudesse explicar o trágico fim.
“O motivo, eu não sei. Por maldade”, lamentou Fernanda, emocionada ao falar sobre o falecimento do marido. Ela também destacou o perfil do empresário: uma pessoa amorosa, educada e respeitadora, que estava feliz e empolgado por estar naquele evento.
A Busca e o Desespero
Fernanda revelou que durante o evento Adalberto enviou fotos, mas ao não retornar no horário combinado e não atender às ligações, ela entrou em pânico. A esposa iniciou buscas, acionou a polícia e acompanhou, aflita, os desdobramentos até a confirmação da morte do marido.
Investigação Policial
A polícia, por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), está à frente das investigações. A delegada Ivalda Aleixo afirmou que a hipótese de acidente está praticamente descartada. Isso porque os pertences pessoais de Adalberto, como celular, dinheiro, cartões, aliança, documentos e chaves do carro, estavam com ele no momento da morte, o que também afasta a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte).
Até o momento, as autoridades continuam apurando todas as circunstâncias para esclarecer o que realmente aconteceu naquele local, enquanto a família segue na espera por respostas e por justiça.
Tags: Adalberto dos Santos Junior, autódromo de Interlagos, empresário, morte misteriosa, investigação policial
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Empresário é Encontrado Morto em Buraco e Amigo Aponta Possível Crime: “Vacilo não foi dele”
A morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 36 anos, segue envolta em mistério. O corpo do homem foi encontrado na terça-feira (3), em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos, zona sul de São Paulo, quatro dias após seu desaparecimento. Adalberto havia participado de um evento de motociclistas no local e foi visto pela última vez ao se dirigir ao estacionamento, por volta das 19h40, quando enviou uma mensagem à esposa.
A cena do encontro do corpo chamou a atenção das autoridades: o empresário estava sem calça, com o capacete e o celular próximos. O estado em que foi encontrado — despido parcialmente — levantou a suspeita de que ele possa ter sido submetido a algum tipo de tentativa de humilhação ou constrangimento antes de sua morte.
Em entrevista ao programa Balanço Geral, da Record, Sidney, amigo pessoal de Adalberto, fez declarações contundentes. Segundo ele, o empresário levava uma câmera durante o evento, o que pode ser uma peça-chave na investigação. O objeto, porém, não foi localizado, e Sidney acredita que a câmera possa ter sido removida propositalmente para esconder provas. “Tenho certeza de que ele foi assassinado. Está muito claro”, afirmou o amigo.
Sidney também reforçou que Adalberto era uma pessoa tranquila, sem histórico de envolvimento com drogas ou conflitos, e levava uma vida discreta. Outros amigos confirmaram o mesmo, tornando ainda mais difícil entender o motivo de um possível crime contra alguém que não aparentava ter inimigos.
A Polícia Civil de São Paulo segue investigando o caso e trabalha com a hipótese de crime premeditado. A localização do corpo, em uma área isolada e cercada por tapumes, além da ausência da câmera e o estado em que ele foi encontrado, aumentam as dúvidas sobre o que realmente aconteceu nas horas finais de Adalberto.
A família e os amigos aguardam por respostas enquanto a polícia continua analisando imagens de segurança, depoimentos e buscando por novas evidências que possam esclarecer a tragédia.
Polícia encontra vestígios de sangue no carro de empresário morto no Autódromo de Interlagos
A Polícia Civil de São Paulo deu mais um passo importante nas investigações sobre a morte do empresário Adalberto Amarillo Júnior, cujo corpo foi encontrado no último dia 3 de junho, em um buraco de uma obra dentro do Autódromo de Interlagos, na Zona Sul da capital. Uma nova perícia realizada no veículo do empresário revelou marcas de sangue em quatro pontos diferentes do carro, levantando ainda mais suspeitas sobre a possibilidade de violência antes do óbito.
Vestígios de sangue em diferentes áreas do veículo
De acordo com o Instituto de Criminalística, o material biológico foi localizado ao lado da porta, no assoalho traseiro, atrás do banco do passageiro e no banco de trás do automóvel. Os primeiros testes confirmam que o sangue é de origem humana, mas a identidade ainda precisa ser confirmada por exames de DNA. O confronto genético está em andamento e deve apontar se o sangue pertence, de fato, ao próprio Adalberto.
A descoberta reforça a linha de investigação que considera a hipótese de uma possível agressão física antes da morte do empresário. Até o momento, não há evidências conclusivas sobre como ele acabou em um buraco de obra dentro do autódromo.
Linha do tempo do desaparecimento
Adalberto Amarillo Júnior foi visto pela última vez no dia 30 de maio, quando participou de um evento no próprio Autódromo de Interlagos. Câmeras de segurança registraram sua chegada ao local por volta das 12h30. Ele estava sozinho, vestindo camiseta preta, calça jeans, botas e boné. À noite, encontrou-se com um amigo e, segundo relatos, teria consumido maconha e ingerido aproximadamente oito copos de cerveja durante o evento.
A última mensagem enviada à esposa foi registrada às 20h30. Depois disso, ele não foi mais visto. Seu amigo relatou que, ao se despedirem, Adalberto teria dito que retornaria ao carro. No entanto, não há imagens que mostrem seu trajeto até o estacionamento, e esse ponto segue sendo investigado.
Festival de Milho da Cecaf movimentou R$ 584 mil com a venda de milho, comidas típicas e artesanato
24/06/2025 |
18:30 |
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A nona edição do Festival de Milho da Central de Comercialização da Agricultura Familiar (Cecaf), localizada na Avenida Hilton Souto Maior, no bairro José Américo, entre os dias 19 e 23 de junho, movimentou R$ 584 mil com a venda de milho, comidas típicas e artesanato. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (24), pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano de João Pessoa (Sedurb-JP).
“O evento foi um sucesso absoluto. Foram vendidas mais de 13 mil mãos de milho, ultrapassando os números do ano passado (10 mil) e totalizando cerca de 676 mil espigas comercializadas ao preço médio de R$ 45 (a mão). O Festival do Milho da Cecaf já se consolidou no calendário junino dos pessoenses que procuram os produtos da época”, ressaltou o diretor do espaço, Roberto Filho.
Ele destacou ainda que, além do milho, a gastronomia também teve uma procura alta com mais de R$ 15 mil em vendas e R$ 7 mil em artesanato e outros produtos. Durante todos os dias, a feira tradicional da Cecaf funcionou normalmente, com mais de 2 toneladas de produtos da agricultura familiar vendidos.
“Tudo isso mostra a importância da Cecaf para João Pessoa, principalmente, por ser um lugar de venda dos produtos da agricultora familiar, valorizando a cultura nordestina e fortalecendo os agricultores paraibanos. E a recepção foi ao som do autêntico forró pé de serra”, afirmou Roberto Filho, acrescentando que os consumidores são atraídos pela qualidade dos produtos e pelos preços acessíveis.
Serviço – A Central de Comercialização da Agricultura Familiar (Cecaf) está localizada na Avenida Hilton Souto Maior, 1.112, bairro José Américo.
O Ministério da Educação (MEC) iniciou nesta segunda-feira (23) o calendário de pagamento da quarta parcela do programa Pé-de-Meia de 2025, aos estudantes da rede pública que estão matriculados no ensino médio regular ou na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA).
O valor de R$ 200, que correspondente ao incentivo-frequência foi depositado ontem para os beneficiários nascidos em janeiro e fevereiro. Nesta terça-feira (24), foi a vez dos beneficiários nascidos em março e abril receberem o pagamento da chamada poupança do ensino médio.
Pagamento escalonado
Os pagamentos desta parcela seguem o seguinte cronograma:
Para ter direito ao benefício, os estudantes devem ter frequência mínima de 80% das aulas.
De acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF) – responsável pela gestão dos recursos repassados pelo MEC – nesta etapa, cerca de 3,2 milhões de estudantes receberão o benefício.
Depósitos
A quarta parcela do programa está sendo depositada em uma conta poupança da Caixa, aberta automaticamente pelo banco em nome dos estudantes.
O valor pode ser movimentado ou sacado imediatamente, se o estudante desejar. Basta acessar o aplicativo Caixa Tem, se o aluno tiver 18 anos ou mais.
No caso de estudante menor de idade, será necessário que o responsável legal autorize o aluno a movimentar a conta. Esse consentimento poderá ser feito no próprio aplicativo ou em uma agência bancária da Caixa Econômica Federal.
O estudante poderá consultar o status do pagamento (se rejeitado ou aprovado) no aplicativo Jornada do Estudante. Por esse mesmo aplicativo também é possível consultar as informações escolares e regras do programa.
As informações relativas ao pagamento também podem ser consultadas no aplicativo Caixa Tem ou no aplicativo Benefícios Sociais.
Confira os prazos do calendário do Pé-de-Meia 2025 – ensino regular:
Confira os prazos do calendário do Pé-de-Meia 2025 – Educação de Jovens e Adultos:
Quem tem direito
O Pé-de-Meia é voltado a estudantes do ensino médio da rede pública de baixa renda. Os requisitos do programa são:
ser estudante matriculado no ensino médio regular das redes públicas e ter entre 14 a 24 anos;
ser estudante da Educação de Jovens e Adultos (EJA) das redes públicas e ter entre 19 e 24 anos;
ser parte de família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico) desde janeiro de 2024 e que tenha renda, por pessoa, de até meio salário mínimo;
ter inscrição regular no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) para entrar na conta Gov.br;
Parceria entre Prefeitura de Nova Iguaçu e Transpetro leva mais lazer à população
Nova Iguaçu ganhou uma nova área de lazer. Nesta terça-feira (24), a Transpetro, com o apoio da Prefeitura da cidade, inaugurou uma praça no bairro Geneciano. Este é o primeiro de quatro equipamentos que serão entregues à população por meio da parceria entre o governo municipal e a subsidiária da Petrobras.
Construída em uma área de pouco mais de 900 metros quadrados, a praça conta com quadra de areia para a prática do futebol, pista de corrida, playground, mesas, cadeiras e iluminação. O prefeito Dudu Reina esteve presente à cerimônia de inauguração do novo espaço de lazer e celebrou a união de esforços em prol da população.
“Nós estamos investindo na construção de reforma de áreas de lazer em toda a cidade, mas é sempre importante para o governo ter boas parcerias que nos ajudem nesta missão. Somente aqui no Geneciano, mais de 1.200 famílias serão beneficiadas com a nova praça. A Transpetro ainda vai entregar espaços de lazer nos bairros Rodilândia, Marileia e Monte Castelo”, disse Dudu Reina.
O acordo entre a Prefeitura e a Transpetro prevê a construção das praças na cidade por parte da estatal. No entanto, o governo municipal, por meio da Secretaria de Infraestrutura (SEMIF), ficará responsável pela manutenção dos equipamentos.
A obra faz parte do programa Faixa em Movimento, que integra o Projeto de Relacionamento Comunitário da Transpetro, que tem mais de 8.500 km de faixas de duto por onde circulam o petróleo sob o solo em diversos municípios do país.